quarta-feira, 10 de abril de 2013

Esculturas magníficas feitas a partir de pneus



Yong Ho Ji, é um artista coreano conhecido por suas esculturas realistas. Neste trabalho o que surpreende é a riqueza de detalhes presentes e o material utilizado. Todas essas culturas usam o pneu como material principal. As inspirações da peças vem de animais e seres mitológicos. Confira mais do artista em sua página oficial.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

6º Salão itinerante das motopeças começa hoje



Organizado pela Anfamoto, Associação Nacional dos Fabricantes e Atacadistas de Motopeças, o 6º Salão itinerante acontece nesse ano em Campo Grande - MS. O evento vai até o dia 06 de Abril e a cerimônia de abertura do evento acontece hoje (quinta, 04/04) e contará com a presença de diversas autoridades do estado.

Estarão presentes no evento fabricantes, varejistas e importadores de motopeças e acessórios para moto. O evento trás várias tendências e lançamentos, além de estreitar as relações entre fabricantes e comerciantes. Segundo o presidente da Anfamoto, Orlando Leone, as regiões que recebem o salão tem suas vendas ampliadas em 40%, o que é um grande estimulo para o mercado local.


Campina Grande foi escolhida como sede do evento por estar localizada na região Centro-Oeste, que segundo dados estatísticos esta em grande expansão no mercado sobre duas rodas, aumentando sua frota de veículos, além de a cada ano o número de emplacamentos subir em 10%.

Visite o site oficial do evento para mais informações: www.itineranteanfamoto.org

terça-feira, 26 de março de 2013

Fortaleza terá Plano Diretor Cicloviário até maio de 2014

Atualmente, a Capital cearense dispõe de 73,9 km de ciclovias do Município, Estado e União. A meta é ofertar mais 39,8 km de espaços exclusivos para o modal.


Estão previstos a implantação de 15 km de pistas exclusivas, além dos 34 km existentes sob a gerência do Município e dos 24,8 km das obras do Transfor. O termo indica a realização de um diagnóstico sobre as necessidades da cidade com relação às ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. A interligação das pistas já existentes e totalmente desconectadas umas das outras, é outro item em pauta.


A bicicleta é um meio de transporte defendido por muitos no Brasil por ser barata, ecológica, saudável e de grande mobilidade. Apesar disso, o País apenas engatinha em comparação com outras cidades no mundo nas ações concretas para não só incentivar o uso do modal como também implantar espaços seguros e apropriados.

Fortaleza, por exemplo, lidera, em termos de extensão, a rede de ciclovias no Nordeste. São 73,9 km de pistas exclusivas, incluindo as de responsabilidade do Município, Estado e União. No entanto, a Capital cearense está na lanterna quando se trata de formular política que integra todos os sistemas de transporte, valorizando o uso da bicicleta.

Recife, com apenas 13,5 km de ciclovias, e Salvador, com 20 km, já colocaram em prática seus planos cicloviários. A capital pernambucana conta, a partir deste domingo, com uma ciclofaixa móvel com 25,5 quilômetros de extensão, totalmente sinalizada, monitorada e com infraestrutura de apoio. Além de espaço próprio e segurança, os pedaleiros terão, ainda, quase 200 bicicletas disponíveis para aluguel: 100 do projeto Porto Leve, em funcionamento no Bairro do Recife desde o início do ano, e outras 60 disponibilizadas ao compartilhamento por um banco, numa parceria com a empresa Serttel.

Salvador tem o Projeto Cidade Bicicleta e criará mais 217 km de ciclovias na capital baiana. Já Aracaju foi eleita a "capital da qualidade de vida" pelo Ministério da Saúde. A cidade se orgulha de ser a capital com a maior rede cicloviária proporcional à população, com 70 km de vias para 600 mil habitantes, e a previsão é de chegar aos 100 km interligados ainda neste ano.

Teresina (Piauí) conta com 50 km e, segundo a Prefeitura local, a meta é dobrar a oferta, além de melhorar as condições das vias já existentes. João Pessoa (Paraíba) tem 44km de ciclovias, seguida por Maceió (Alagoas), com 30 km; São Luiz (Maranhão), com 24,5km e Natal (Rio Grande do Norte), com 21,8 km de pistas para as bikes.


Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1246340

terça-feira, 12 de março de 2013

Lançamento da Bateria de Lítio W-STANDARD






















Lítio – Bateria ferro

O fosfato de ferro de lítio (LiFePO4) da bateria, também chamado LFP da bateria (com "LFP" standing para "ferrophosphate lítio"), é um tipo de bateria recarregável, especificamente uma bateria de íons de lítio, que usa LiFePO4 como material catódico. As baterias LiFePO4 têm densidade de energia um pouco menor do que o design mais comum LiCoO2 encontrados em produtos eletrônicos de consumo, mas oferece vida útil mais longa, e uma melhor potência (a taxa que a energia pode ser extraída deles) e são inerentemente mais seguros. LiFePO4 pode ser usada em diversos tipos de veículos e também como energia de reserva.

A bateria LiFePO4 usa uma química de lítio-ion-derivada e compartilha muitas vantagens com outras químicas de ions de lítio. Existem diferenças significativas. LFP química oferece um ciclo de vida mais longo do que outras de lítio-íon. A utilização de fosfatos evita custos de cobalto e as preocupações ambientais, em particular preocupações com cobalto de entrar no ambiente através da eliminação inadequada.

A densidade de energia (energia / volume) de uma bateria nova de LFP é cerca de 14% mais baixa do que a de uma bateria nova de LiCoO2. Além disso, muitas marcas de LFPs têm uma menor taxa de descarga de chumbo-ácido ou LiCoO2. Como a taxa de descarga é uma percentagem da capacidade da bateria uma taxa mais elevada pode ser conseguida usando uma bateria maior (mais ampères-hora).



As células de LiFePO4 possuem uma taxa mais lenta de perda de capacidade (maior tempo de vida) do que químicas de ions de lítio, como LiCoO2 cobalto ou manganês LiMn2O4 espinélio baterias de lítio-ion polímero ou de lítio-íon. Depois de um ano na prateleira, uma célula LiFePO4 tipicamente tem aproximadamente a mesma densidade de energia, como uma célula de LiCoO2 de ions de lítio, por causa de declínio mais lento de LFP da densidade de energia. Consequentemente, LiFePO4 tem uma densidade mais elevada.


Esta é a lítio - bateria de íon

Evitando o lítio cátodo de óxido de cobalto leva a um número de vantagens. LiCoO2 é um dos componentes mais caros de tradicionais li-íon, dando baterias LFP o potencial para finalmente se tornar significativamente mais barato para produzir. Lítio de fosfato de ferro não há carcinogenicidade, enquanto óxido de lítio-cobalto há porque contém cobalto, que está listado como um possível carcinógeno humano pelo IARC. LiCoO2 pode levar a problemas com a fuga sobreaquecimento e saída de gás, em particular sob a forma de conjuntos de baterias de lítio de polímero, fazendo as baterias que o utilizam sejam mais susceptíveis ao fogo do que as baterias de LFP.


Esta vantagem significa que as baterias LFP não precisa de monitoramento intenso da carga como a tradicional li-ion. Por fim, as baterias LFP tendem a ter menor densidade de energia (~ 60%) em comparação com a tradicional li-ion.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A elevação da China a "potência marítima" e sua contribuição para a manutenção da paz mundial



O relatório de trabalho apresentado durante o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) chamou a atenção de todos pela referência à construção de uma "potência marítima". Como a China sempre é a favor da paz no espaço marítimo, os planos de elevação a "potência marítima" tem um grande significado, realista e estratégico, e favorecem a proteção dos direitos e interesse legais, assim como o salvaguardar da paz mundial.

A China conta com uma linha costeira de 18 mil quilômetros e um território marítimo de mais de 3 milhões de quilômetros quadrados. Já na antiguidade, o país utilizou rotas marítimas para estabelecer uma ponte de amizade com diversas nações. Depois da fundação da Republica Popular da China, a construção da "potência marítima" se tornou um desejo comum do povo chinês. O general da Marinha, Yin Zhuo, disse que a elevação a "potência marítima" faz parte de um projeto a longo prazo para o país desenvolver um melhor sistema de segurança e aproveitar os recursos do mar para fortalecer a economia.

"O oceano é muito relevante para assegurar a segurança e estabilidade do país. A elevação a potência marítima, formulada durante o 18º Congresso Nacional do PCCh, indicou a direção para desenvolver a civilização e cultura marítima, e tem um grande significado estratégico a longo prazo."

O termo potência marítima significa que o país tem a força e capacidade para explorar, utilizar, proteger e administrar o oceano. O general Yin Zhuo assinalou que atualmente, em vez de ser uma "potência marítima", a China continua a ser um país com um grande território marítimo. Para realizar tal objetivo, o país ainda tem muito trabalho pela frente.

"No desenvolvimento cientifico e tecnológico da indústria do mar, investigação marítima e oceânica, a China continua atrasada em comparação com os países desenvolvidos. Vamos intensificar o nosso sistema de defesa e exploração marítima, para que a China se torne uma verdadeira potência marítima."

Com a proposta chinesa para se tornar uma "potência marítima", a imprensa estrangeira está mais atenta à envergadura militar do país. Sobre isso, o general Yin Zhuo apontou que a China tem se esforçado pela paz marítima. Em 2009 o país avançou com a proposta do "oceano harmonioso", e a idéia de "potência marítima" surge como uma sucessão.

"O termo potência marítima não significa que o país irá invadir outras nações. Estamos desenvolvendo a potência marítima com intenções unicamente de defesa nacional, sem intenções de agressão. Isto é, vamos salvaguardar a Carta da ONU e todos os direitos e interesses estipulados pela Lei Internacional e Nacional. As nossas forças de defesa nacional não irão roubar os direitos e interesses legais dos outros. Isso é o conceito fundamental da defesa nacional. Depois de a China se tornar uma potência, somente iremos salvaguardar nossos direitos e interesses legais, em vez de agredir os outros."

O século XXI é o século do mar. A elevação a potência marítima constitui uma necessidade para o desenvolvimento econômico, social e cultural. Sendo um país responsável, a China sempre é uma força positiva no salvaguardar da paz mundial. A intensificação da defesa nacional tem como objetivo salvaguardar o desenvolvimento pacífico do país, bem como contribuir ainda mais para a paz mundial.

Tradução Xia Ren
Revisão João Pimenta
Via: portuguese.cri.cn

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

China vai persistir na política externa de cooperação e benefício mútuo



O 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) está sendo realizado em Beijing, capital chinesa. A política externa que o país vai adotar está entre os temas de maior interesse mundial.

O relatório feito pelo secretário-geral do Comitê Central do PCCh, Hu Jintao, durante a abertura do evento, esclareceu que a China vai se esforçar para que o próprio desenvolvimento beneficie os países vizinhos. O pesquisador do Instituto de Estratégia Internacional da China, Gao Zugui, destaca que o país sempre persiste na política de boa vizinhança. As cooperações de benefício mútuo com os vizinhos fizeram com que a China se tornasse o maior parceiro comercial da maioria deles. O país também vai continuar promovendo as colaborações com os países da região:


"Com o crescimento econômico rápido da China, não só os arredores, como também o mundo, foram beneficiados. No futuro, a China deve pensar como melhor favorecer a região. Há uma grande oportunidade nesta área. Por exemplo, a transformação do modelo de desenvolvimento vai resultar no aumento significativo da importação e do investimento no exterior."



O território chinês e os interesses marítimos têm estado entre as principais divergências entre a China e os países vizinhos nos últimos anos. O vice-diretor da Universidade dos Assuntos Estrangeiros da China, Qin Yaqing, explicou o ponto de vista chinês:



"O relatório de Hu Jintao destacou que devemos proteger os interesses marítimos, o que é muito importante. Todos os países soberanos devem fazer isso. O relatório também apontou que a nossa estratégia militar é de característica defensiva. Essa política nunca mudou. É uma posição básica da China resolver as questões relacionadas ao território através de negociações e consultas. Acho que o governo chinês nunca vai alterar essa política."



Quanto às relações entre a China e os maiores países no futuro, o relatório definiu a política de "promover a construção de um novo tipo de laços com estabilidade duradoura e desenvolvimento saudável". Esta expressão foi colocada pela primeira vez em um relatório de congressos nacionais do PCCh. Vale notar que, nos últimos dez anos, chefes de Estado da China e dos EUA mantiveram 26 encontros. Foram criados e aprimorados mais de 90 mecanismos de diálogo intergovernamental entre os dois países. Ao avaliar as relações sino-norte-americanas, o chanceler chinês, Yang Jiechi, afirmou:



"No novo século, os dois lados devem promover as relações bilaterais a partir dos interesses fundamentais do povo dos dois países e os interesses comuns da população mundial. Acho que é preciso deixar de lado o pensamento da guerra fria ao abordar esse relacionamento bilateral tão importante."



Em relação aos laços entre grandes países, o pesquisador Qin Yaqing também apresentou seu ponto de vista:



"Todos os países grandes, incluindo os desenvolvidos e os emergentes, devem resolver as questões por meio pacífico e de diálogo. Por um lado, essas nações devem contribuir mais com a humanidade. Por outro, devem lidar com os conflitos e divergências entre si de forma apropriada."



Comentando as disputas sobre as ilhas Diaoyu entre China e Japão, o diretor do gabinete da rede de televisão japonesa, NHK, em Beijing, Inoue Yoichi, pediu calma entre os dois lados.



"Acho que a imprensa japonesa não deve destacar demais a posição contrária à chinesa. O Japão deve considerar como construir um relacionamento apropriado com o país vizinho, ou como conviver com uma China que está se fortalecendo."


(Via: http://portuguese.cri.cn)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Dados da China mostram que recuperação ganha força




A economia da China avançou ainda mais na estrada da recuperação ante o crescimento mais lento em três anos, mostraram nesta sexta-feira dados para outubro, ao passo que o investimento em infraestrutura acelerou e a produção das fábricas do país cresceram no ritmo mais rápido em cinco meses.

A melhora em importantes indicadores de atividade no mês passado, após sinais de recuperação nos dados de setembro, cimentaram a visão de muitas analistas e investidores de que a recuperação da China está agora ganhando força graças a uma série de políticas pró-crescimento tomadas pelo governo nos últimos meses.

"Está muito claro que não há risco de pouso forçado, que a economia irá melhorar no quarto trimestre e que nós veremos um crescimento de 9 por cento na base anual no primeiro semestre do ano", afirmou à Reuters o economista-chefe e estrategista para Ásia com exceção do Japão do Credit Agricole CIB, Dariusz Kowalczyk.

Esse são sinais fortes de crescimento após sete trimestres consecutivos de desaceleração da atividade puxarem a taxa de expansão econômica para 7,4 por cento no terceiro trimestre --a mais lenta desde o começo de 2009-- deixando a segunda maior economia do mundo a caminho de marcar seu ano mais fraco desde 1999.

A pesquisa da Reuters feita após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre previu crescimento de 7,8 por cento no primeiro semestre de 2013, mas Kowalczyk não está sozinho em posicionar-se acima do consenso --e por estar mais convencido de que os números de outubro são um ponto de virada.

"A questão-chave para os investidores é se o crescimento econômico da China realmente chegou ao ponto mais baixo", afirmou o economista-chefe para a China do Bank of America/Merrill Lynch em Hong Kong, Ting Lu, em nota aos clientes.

"Baseados nos dados de outubro, especialmente a leitura de crescimento de 9,6 por cento da produção industrial, a resposta é com certeza 'sim'", disse Lu, que espera que o crescimento do PIB chinês atinja o ritmo de 8,3 por cento no primeiro semestre de 2013, aumentando em relação à taxa de 7,8 por cento do quarto trimestre.

Os ativos de risco foram, de certa forma, menos enfáticos em sua resposta aos números que mostraram surpresas positivas na produção industrial, investimento em ativos fixos --que tiveram alta de 20,7 por cento nos primeiros dez meses do ano-- e vendas no varejo, que cresceram 14,5 por cento em outubro ante o ano anterior.
Os dados desta sexta-feira, termômetros essenciais tanto da atividade doméstica como da produção do setor industrial da China voltado para exportações, deram mais evidências que o afrouxamento da política funcionou e deixaram espaço para as autoridades fazerem ainda mais se necessário.

A inflação ao consumidor desacelerou para o ritmo mais lento em quase três anos em outubro, com aumento de 1,7 por cento em relação ao ano anterior, menor que a leitura de 1,9 por cento registrada em setembro. Economistas consultados pela Reuters esperavam que a inflação ficasse estável.

Os preços nos portões das fábricas caíram 2,8 por cento em outubro ante o mesmo período do ano passado, um pouco mais rápido do que a previsão de queda de 2,7 por cento, mas aliviando em relação à queda anual de 3,6 por cento vista em setembro, bons resultados para um setor corporativo que luta para lidar com a queda dos lucros devido à deflação dos preços ao produtor.

(Via: Reuters.com)