terça-feira, 29 de maio de 2012

China segue o caminho para se manter como potência industrial

O presidente chinês Hu Jintao, apontou ontem (28) em Beijing que é necessário aumentar a qualidade e os benefícios do desenvolvimento industrial da China. 
O país irá se esforçar para se transformar de grande país industrial para potência industrial.

Primeiro, Hu Jintao confirmou o novo caminho para a industrialização com caraterísticas chinesas após a fundação da nova China, especialmente depois da Reforma e Abertura. Ao mesmo tempo, ele também apontou contradições e problemas no desenvolvimento industrial do país, como por exemplo, um modelo de produção caro, que o torna pouco competitivo, a estrutura irracional, limites impostos por outros países a técnicas básicas, etc.

Hu Jintao salientou que se deve promover a construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento industrial e aperfeiçoar as políticas para o setor.

O país irá consolidar o sistema moderno de desenvolvimento industrial, melhorar a capacidade básica de confecção e inovação dos produtos, aumentar a qualidade e os benefícios da indústria nacional, bem como a competitividade e a eficiência econômica do segmento. 

Fonte: Portuguese.cri

terça-feira, 22 de maio de 2012

Mutual International: Sophia Mesquita no Diário do Nordeste

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A nova personagem da ACD Group a ganhar destaque no jornal foi a gerente comercial da Mutual International Sophia Mesquita.

Sophia saiu no caderno Zoeira, o mais lido do Diário do Nordeste e ganhou destaque por sua participação na Canton Fair 2012 pela ACD Group

quinta-feira, 17 de maio de 2012

valorização do dólar vai melhorar competitividade da indústria


A valorização do dólar, cotado na quarta-feira (16) a R$ 2, é positiva para o país e não trará reflexos inflacionários, na opinião do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade. Segundo ele, com essa cotação a indústria brasileira terá mais competitividade tanto no mercado interno como no externo.

“O câmbio do dólar a R$ 2 melhorou a situação da economia, da indústria e do Brasil. Ele dará mais competitividade à indústria brasileira, que estava sufocada”, disse Andrade. “Já é suficiente para termos uma recuperação importante, mas se subir um pouco ficará ainda melhor”, acrescentou.

A CNI considera como “ideal”, uma cotação entre R$ 2,40 e R$ 2,60. “Mas o dólar custando R$ 2 já nos dá mais competitividade e isonomia na competição com produtos importados”, avaliou.

Com a cotação mais baixa, argumenta o industrial, alguns setores - em especial, os setores automobilístico, de máquinas e equipamentos, e eletroeletrônicos - se beneficiaram por importar componentes ao invés de comprar os que são produzidos no Brasil. “Agora eles terão de rever essa estratégia e comprar no mercado interno”.

Para Andrade, o país não corre riscos inflacionários decorrentes da valorização da moeda norte-americana. “Esse aumento não será inflacionário, até porque a inflação [recente] foi bancada principalmente por produtos agrícolas e serviços, que são setores que não sofrem impactos do dólar”.

Fonte: Tn Petróleo

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Raupp: ciência e tecnologia serão “protagonistas do desenvolvimento”


Os investimentos brasileiros em pesquisa e desenvolvimento deverão saltar de 1,2% para 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2015. A afirmação é do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, que na última quarta-feira (9) participou de audiência pública realizada na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). Ele acrescentou ainda que a metade do futuro percentual deverá ser proveniente de investimentos privados.

Segundao Raupp, até hoje mais de 80% dos investimentos em ciência e tecnologia no Brasil são feitos pelo poder público. No Japão, comparou, as empresas privadas investem em inovação cinco vezes mais do que o governo.

Para alcançar as “metas ambiciosas” do país em relação ao setor, o ministro ressaltou a necessidade de se obter o apoio da sociedade. Ele também destacou medidas importantes como a formação de recursos humanos, o fortalecimento da estrutura de laboratórios dos institutos de pesquisa, o aperfeiçoamento do marco legal sobre ciência, tecnologia e inovação e a busca de novos mecanismos de financiamento.

"O nosso desafio é o de transformar a ciência, a tecnologia e a inovação em protagonistas do desenvolvimento brasileiro, a exemplo de todas as nações com elevado nível de desenvolvimento. Estamos vivendo um momento especial, onde há reconhecimento de setores importantes da sociedade em relação ao papel que a ciência e a tecnologia têm que desempenhar", afirmou Raupp.

O ministro voltou a afirmar que o Brasil precisa “aumentar expressivamente” a formação de recursos humanos. Ele observou que, enquanto a China forma 680 mil engenheiros por ano, o Brasil forma apenas 40 mil. Ressaltou ainda a necessidade de investimentos contínuos para a infraestrutura de pesquisa em todas as regiões do país.

Ele definiu como uma “verdadeira revolução” o programa Ciência sem Fronteiras, de iniciativa da presidente Dilma Rousseff, que deve enviar ao exterior 101 mil estudantes brasileiros até 2014 - dos quais 75 mil com recursos públicos e 26 mil financiados pelo setor privado. Ao responder a uma pergunta feita pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), preocupado com a possibilidade de os bolsistas não retornarem ao Brasil, o ministro informou que o governo está se preparando para alocar os pesquisadores em empresas ou institutos.

O ministro lembrou que está tramitando no Congresso Nacional um projeto que estabelece novo marco legal para o setor. Ele considerou importante definir regras específicas para as parcerias público-privadas em ciência, tecnologia e inovação, que levem em conta os “riscos inerentes” à atividade de pesquisa.

O ministro da Ciência e Tecnologia pediu ainda que uma parcela dos royalties a serem obtidos com a exploração das reservas de petróleo na camada pré-sal sejam destinadas à educação, ciência e tecnologia. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) pediu que os estados também dediquem parte de seus royalties a investimentos em pesquisa científica e tecnológica.

Fonte: Tn Petróleo

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Um país relax


Uma pesquisa da consultoria Grant Thornton feia com 6 mil companhias em 40 economias revela que os executivos brasileiros estão os menos estressados do mundo.
Embora 19% dos entrevistados daqui tenham revelado que o nível de estresse aumentou nesses últimos 12 meses (dez pontos percentuais em relação à ultima amostra, em 2010) nossa marca ainda está bem abaixo da media global , de 28%. Entre as maiores causas de estresse do brasileiro estão conflitos internos e políticas da empresa (26%), pressão por alcançar metas de desempenho (25%), volume de informação a ser absorvida (22%). Para os 72% dos executivos brasileiros, a melhor forma de resistir um “ ataque coorporativo de nervos” é o lazer com família, seguido da prática de esportes (64%) e a manutenção do ritmo regular de trabalho (61%). A tendência de queda do nível de estresse é mundial. Em 2010 45% dos executivos entrevistados admitiam o problema. Hoje, o índice este próximo dos já mencionados 28%. “Os executivos aprenderam a administrar melhor o seu tempo” diz Javier Martinez, responsável pelo estudo na América Latina


Fonte: Negócios Ed. Abril pág 53

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Feitos um para o outro


Nas relaçoes comerciais, o Brasil e a China fazem um parzinho perfeito, uma espécie de Yin-Yang dos negócios globais. Aqui, eles encontram tudo de que precisam: Minérios, commodities e petróleo. Isso sem contar o mercado consumidor nada desprésivel, sedento por produtos baratos, e o fato de o país ser um imenso tapete vermelho para o acesso à América Latina. Por isso, a corrente comercial entre as duas nações deu um salto superior a 50% desde 2009.

Fonte: Negócios Ed. Abril