Hoje o principal parceiro comercial do Brasil é a China e vice-versa. Os dois países pertencentes ao BRIC são apontantados constantimente pela mídia especializada como as duas potências emergentes mais promissoras, mas enquanto o Brasil ainda tenta desenvolver uma política clara de crescimento o gigante asiático depois crescer absurdamente vem à custo de muita disciplina buscando um equilibrio econômico.
A China irá buscar um desenvolvimento balanceado, progressivo e mutuamente benéfico do comércio estrangeiro, a partir de agora até 2015, de acordo com um plano oficial divulgado na quinta-feira.
O país irá obter um progresso substancial na promoção do
crescimento estável e equilibrado do comércio, sob um programa para o
comércio exterior durante o 12º Plano Quinquenal (2011-2015), divulgado
pelo Ministério do Comércio.
Espera-se que as importações e exportações apresentem um
crescimento estável durante os cinco anos, com o volume total do
comércio crescendo a uma taxa média anual de cerca de 10% e atingindo
US$ 4,8 trilhões até 2015.
"A situação da balança comercial continuará a melhorar", disse o ministério.
A China vai implementar uma estratégia de importação ativa e administrar propriamente os conflitos comerciais com todos os parceiros para obter uma situação de benefício mútuo, de acordo com o plano.
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